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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

MISTERIOS DA HUMANIDADE




As Pedras Dropa (“Dropa Stones”)



Em 1938, uma expedição arqueológica liderada pelo Dr. Chi Pu Tei nas montanhas Baian-Kara-Ula da China, fez uma surpreendente descoberta em algumas cavernas que aparentemente foram ocupadas por alguma cultura antiga. Enterradas sob a poeira das eras, no chão da caverna haviam centenas de discos de pedras. Medindo aproximadamente 23cm de diâmetro, cada uma possui um círculo cortado no centro, e foi talhada com uma ranhura espiral, fazendo com que se pareça, com muita semelhança, a um antigo disco de vinil, de 10.000 à 12.000 anos de idade. As ranhuras espirais, como se constatou mais tarde, são na verdade compostas de pequeninos hieróglifos que contam a incrível história de espaçonaves de algum mundo distante, que aterrissaram nas montanhas. As naves eram pilotadas por pessoas que se auto-denominavam os “Dropas”, e os restos de seus descendentes, possivelmente, foram descobertos na caverna.






As pedras de Ica (“Ica Stones”)



No início dos anos 1930, o pai do Dr. Javier Cabrera, Antropólogo Cultural de Ica, Peru, descobriu várias centenas de lápides de pedras, nas tumbas dos antigos Incas. O Dr. Cabrera, continuando o trabalho do pai, já recolheu mais de 1.100 dessas rochas andesito, que se estima terem entre 500 e 1.500 anos de idade, e são popularmente conhecidas como Pedras de Ica. As pedras possuem entalhes, muitas delas com desenhos sexuais (o que é comum nesta cultura), algumas mostram ídolos e outras retratam práticas como cirurgia cardiovascular e transplantes cerebrais. Os entalhes mais surpreendentes, entretanto, claramente representam dinossauros – brontossauros, tricerátops, estegossauros e pterossauros. Enquanto os céticos consideram as pedras Icas uma fraude, a sua autenticidade nunca foi provada nem refutada…







As esferas sulcadas



Pelas últimas décadas, mineiros na África do Sul têm desenterrado misteriosas esferas metálicas. De origem desconhecida, estas esferas medem aproximadamente 2,5cm de diâmetro, e algumas são entalhadas com três ranhuras paralelas circulando ao redor da linha do equador. Dois tipos de esfera têm sido encontradas: uma composta de um sólido metal azulado com manchas brancas; a outra possui uma concavidade, preenchida com uma substância branca esponjosa. O surpreendente da história é que a rocha em que foram encontradas é do período Pré-cambriano – e datada de 2.8 bilhões de anos de idade! Quem as fez e com que propósito, ainda é desconhecido.








Bolas de pedra gigantes da Costa Rica



Trabalhadores cortando e queimando seu caminho através da densa floresta da Costa Rica, para limpar a área para plantação de bananas nos anos 1930, se depararam com alguns objetos incríveis: dúzias de bolas de pedra, muitas delas perfeitamente esféricas. Elas variavam em tamanho, de pequena como uma bola de tênis aos surpreendentes 2,5m de diâmetro e pesando 16 toneladas! Apesar de que as pedras são claramente feitas pelo homem, não se sabe quem as fez, com que propósito, e o mais confuso, como conseguiram tanta precisão esférica.







O Livro Oera Linda



O livro Oera Linda é um controverso manuscrito frísio (Frísia, antiga província da Holanda) que trata de temas históricos, mitológicos e religiosos, que primeiro vieram à luz no século 19. Os temas descritos no Oera Linda incluem catastrofismo, nacionalismo, matriarcado, e mitologia. O texto alega que a Europa e outras terras foram, por boa parte de sua história, governadas por uma sucessão de matriarcas que presidiam sobre uma ordem hierárquica de sacerdotisas celibatárias dedicadas à deusa Frya, filha do supremo deus Wr-alda, e Irtha, a mãe terrena. A alegação feita também diz que a civilização Frísia possuía um alfabeto que era o ancestral dos alfabetos Grego e Fenício. O manuscrito da época possui a data de 1256. Alegações internas sugerem que este é uma cópia de um manuscrito mais antigo, que, se genuíno, teria sido escrito por várias pessoas entre 2194 a.C e 803 d.C.








Fósseis Impossíveis



Fósseis, como aprendemos na escola, aparecem em rochas que foram formadas a muitos milhares de anos atrás. Mesmo assim, existe um número de fósseis que não fazem sentido, nem geológico, nem histórico. O fóssil de uma digital humana, por exemplo, foi encontrado em um calcário estimado em 110 milhões de anos de idade. O que parece ser um dedo humano, que foi encontrado no Ártico Canadense também data de 100 à 110 milhões de anos atrás. E o que parece ser o fóssil de uma pegada humana, possivelmente usando uma sandália, foi encontrado próximo a Delta, Utah, em um depósito de xisto estimado ter de 300 à 600 milhões de anos de idade.








Objetos Metálicos Inconvenientes



Os humanos sequer estavam por aí há 65 milhões de anos atrás, que derá pessoas que trabalhassem o metal. Então como a ciência explica os tubos metálicos semi-ovóides desenterrados de uma greda cretácea de 65 milhões de anos na França? Em 1885, um bloco de carvão mineral foi quebrado e se encontrou um cubo de metal, obviamente feito por mãos inteligentes. Em 1912, empregados de uma usina elétrica quebraram um grande pedaço de carvão mineral do qual caiu um vaso de ferro! Uma unha foi encontrada incrustrada em um bloco de arenito da Era Mesozóica. E existem muitas, muitas mais anomalias desse tipo.

(Para quem se interessa por esse tipo de anomalia arqueológica, um livro muito interessante é “História Secreta da Raça Humana“, de Michael Cremo e Richard L. Thompson)






A Arca da Aliança



A Arca é considerada o maior de todos os tesouros escondidos, e sua descoberta iria fornecer uma verdade indiscutível de que o Antigo Testamento é fato concreto. A sua recuperação permanece sendo o objetivo de todo arqueólogo moderno e aventureiro. O seu propósito era conter os dez mandamentos dados por Deus em blocos de pedra à Moisés, no Monte Sinai. De acordo com o livro do Êxodo, a Arca foi feita de madeira de acácia e coberta de ouro por dentro e por fora. Ela foi coberta com um Propiciatório onde foram esculpidos dois querubins de ouro. Acredita-se que possua poderes sobrenaturais devido a uma série de eventos, incluindo causar a morte de um homem que tentou firmar a Arca (quando o transporte de bois cambaleou), derrubar os muros de Jericó em uma batalha e espalhar desgraças sobre os Filisteus depois de a terem capturado. Existem várias especulações sobre o lugar onde a Arca descansa e precisaria um trabalhador perspicaz para encontrá-la, e uma pessoa ainda mais corajosa e destemida para abri-la!








Cabelo de Anjo



O “cabelo de anjo” é um fenômeno raro, que até o momento tem desafiado a explicação. É feito de filamentos sedosos que “chovem” na terra, mas aproxime-se para pegá-los e eles desaparecerão na frente dos seus olhos. É um fenômeno mundial, ocorrendo mais comumente na América do Norte, Nova Zelândia, Austrália e Europa ocidental. Não há nenhuma prova conhecida para o que causa esta substância, ou sequer do que é feita. As especulações são de que sejam de aranhas ou de outro tipo de inseto fiador de seda, e mesmo OVNIs, já que normalmente é associado com avistamento de OVNIs. Por causa de sua natureza sensível, é difícil de coletá-los e analisá-los, já que estão sujeitos à contaminação da fumaça de escapamento dos carros, e até mesmo do contato humano, o que poderia distorcer os resultados químicos.








O Mapa de Piri Reis



O mapa de Piri Reis é um famoso mapa mundi pré-moderno do século 16 feito pelo cartógrafo e admirador Otomano-Turco, Piri Reis. O mapa mostra parte das costas ocidentais da Europa e norte da África com razoável precisão, e a costa do Brasil também é facilmente reconhecida. Várias ilhas Atlânticas incluindo os Açores e as Canárias são retratadas, assim como a mítica ilha de Sete Cidades (Antillia). O mapa é notável pela sua descrição de uma massa de terra no sul que alguns controversamente alegam ser evidência de uma consciência antiga da existência da Antártida. Alguns eruditos alegam que este e outros mapas sustentam a teoria de uma exploração global por uma civilização pré-clássica ainda não descoberta.








A idade das Pirâmides e da Esfinge



A maioria dos egiptólogos acredita que a Grande Esfinge do platô de Giza tem cerca de 4.500 anos de idade. Mas esse número é só isso – uma crença, uma teoria, não um fato. Como Robert Bauval diz em “The Age of the Sphinx” (A Idade da Esfinge), “não há nenhuma inscrição – nem ao menos uma – seja entalhada em uma parede ou pilar ou escrito nos amontoados de papiros” que associe a Esfinge a esse período de tempo. Então, quando ela foi construída? John Anthony West desafiou a idade aceita do monumento quando notou a erosão vertical em sua base, que somente poderia ter sido causada por uma longa exposição a água em forma de chuvas fortes. No meio do deserto? De onde a água vinha? O que acontece é que esta área do mundo já experienciou tais chuvas – cerca de 10.500 anos atrás! Isso faria com que a Esfinge tivesse o dobro da atual idade aceita. Bauval e Graham Hancock calcularam que a Grande Pirâmide igualmente data de cerca de 10.500 a.C. – antecedendo a Civilização Egípcia. Isso aumenta as perguntas: quem as contruiu e porque?

Eu somente irei ressaltar que o formato geral da esfinge é uma formação natural naquela parte do mundo, devido aos ventos + areia. Os egiptologistas salientaram que os egípcios teriam notado aquele formato de gato, e então só entalhado os detalhes.







As Linhas de Nazca



As famosas linhas de Nazca podem ser encontradas em um deserto há cerca de 321km ao sul de Lima, Peru. Em uma planície medindo aproximadamente 59 km de comprimento e 1.6 km de largura existem linhas e figuras gravadas que tem desconcertado os cientistas desde sua descoberta, nos anos 1930. As linhas correm perfeitamente retas, algumas paralelas umas às outras, muitas se cruzando, fazendo com que pareçam, para quem olha de cima, pistas de pouso de antigos aeroportos. Isto estimulou Erich Von Däniken em seu livro “Eram os deuses astronautas?” a sugerir que elas eram de fato pistas para naves extraterrestres. Mais intrigantes são as figuras gigantes de 70 – alguns animais gravados no solo – um macaco, uma aranha e um beija-flor, além de outros. O que estarrece é que essas linhas e figuras foram feitas em tal escala que só podem ser reconhecidas em uma alta altitude. Então qual o significado delas? Alguns acreditam que possuam algum propósito astronômico, enquanto outros acreditam que serviam para cerimônias religiosas. Uma teoria recente sugere que as linhas levam a fontes de água preciosa. A verdade é que ninguém realmente sabe.








A localização de Atlântida



Existem muitas, muitas, muitas teorias sobre a verdadeira localização de Atlântida. Nós recebemos a lenda de Atlântida de Platão, que escreveu sobre a bela, tecnologicamente avançada ilha-continente, em 370 a.C, mas a descrição que o filósofo fez de sua localização foi limitada e vaga. Muitos, é claro, concluíram que Atlântida nunca existiu. Aqueles que acreditam na sua existência têm procurado por evidências ou ao menos pistas em praticamente todo canto do mundo. As famosas profecias de Edgar Cayce dizem que remanescentes de Atlântida seriam encontrados perto de Bermuda, e em 1969 formações geométricas de pedras foram encontradas próximas a Bimini (também conhecida como “Estrada de Bimini”) o que os crentes dizem confirmar as predições de Cayce. Outros locais propostos para a localização de Atlântida incluem: Antártida, México, ao largo da costa da Inglaterra, possivelmente até ao largo da costa de Cuba (veja mais a frente). A controvérsia e as teorias irão certamente continuar até que alguém descubra uma placa dizendo “Bem-vindo à Atlântida. Coma no Joe’s.”








“sempre sinistro” Calendário Maia



Existe muito alarido sobre as supostas profecias do Calendário Maia. Mais pessoas as temem, talvez, do que temeram as catástrofes previstas do ano 2000. Toda a preocupação está baseada na descoberta de que o calendário maia de “Conta Longa” (alguns o chamam também de “Conta Larga”) termina em uma data que corresponde ao nosso 21 de Dezembro de 2012. O que isto significa? O fim do mundo por algum cataclisma global ou guerra? O início de uma nova era, uma nova Era para a humanidade? Profecias do tipo possuem uma longa tradição de não acontecerem. Mas a única maneira de sabermos com certeza é esperar e ver. Mas, de qualquer forma, em 2012 você pode pensar em fazer as suas compras de Natal antes…








A Múmia de Spirit Cave



Em 1940, uma equipe de marido-e-mulher arqueólogos, Sydney e Georgia Wheeler, descobriram uma múmia em “Spirit Cave”, a 20 km leste de Fallon, Nevada. Ao entrarem em Spirit Cave eles descobriram os restos de duas pessoas envoltas em uma esteira de tule. Uma parte dos restos, enterrada mais fundo do que as outras, foi parcialmente mumificada (a cabeça e o ombro direito). Os Wheelers, com a ajuda de moradores locais recuperaram um total de 67 artefatos da caverna. Esses artefatos foram examinados no Nevada State Museum, onde estimaram que possuíam entre 1.500 e 2.000 anos de idade. 54 anos depois, em 1994, na Universidade da Califórnia, Riverside, o antropólogo R. Erv Taylor examinou dezessete dos artefatos de Spirit Cave utilizando espectrometria de massa. Os resultados indicaram que a múmia tinha aproximadamente 9.400 anos de idade – mais antiga do qualquer outra múmia norte-americana. Estudos posteriores determinaram que a múmia exibe características caucasóides similar aos Ainu (uma etnia japonesa), apesar de que uma associação definitiva ainda não foi estabelecida.








Tesouros egípcios no Grand Canyon



Na edição de 5 de Abril de 1909 do Arizona Gazette havia um artigo entitulado: “Explorations in Grand Canyon: Remarkable finds indicate ancient people migrated from Orient.” (Explorações no Grand Canyon: descobertas incríveis indicam que povos antigos migraram do Oriente) De acordo com o artigo, a expedição foi financiada pelo instituto Smithsonian e descobriu artefatos que iriam, se verificados, revirar a história convencional. Dentro de uma caverna, “talhada na rocha, por mãos humanas”, foram encontrados tabletes com hieróglifos, armas e ferramentas de cobre, estátuas de deidades egípcias e múmias. Apesar de altamente intrigante, a veracidade da história é questionada porque o sítio numa mais foi reencontrado. O Smithsonian nega qualquer conhecimento da descoberta, e várias expedições à procura da caverna voltaram de mãos vazias. Seria o artigo só um boato? “Apesar de não se poder ignorar que toda a história possa ser uma elaborada fraude de um jornal,” escreve o pesquisador/explorador David Hatcher Childress, “o fato de que estava na primeira página, citava o prestigioso Instituto Smithsonian, e ter dado uma história altamente detalhada que continuava por várias páginas, concede um grande valor a sua credibilidade. É difícil acreditar que uma história do tipo tivesse saído do nada.” Os que apóiam a descoberta alegam que as áreas restritas do Canyon são evidência de um encobrimento da verdade.








Mu ou Lemúria



O legendário mundo perdido de Mu, também chamado de Lemúria, é quase tão famoso quanto a Atlântida, e de fato, às vezes ficam próximos de se igualar. De acordo com a tradição de muitas ilhas do Pacífico, Mu era um paraíso tropical tipo “Éden”, localizado em algum lugar do Pacífico e que afundou, junto com todos os seus belos habitantes há milhares de anos atrás (parece familiar…). Como Atlântida, existe um debate se realmente existou, e se sim, onde.







Viagens às Américas



É dito que Cristóvão Colombo “descobriu” a América, mas é claro que nós todos sabemos melhor do que isso, muito antes dele pessoas/povos estiveram aqui, até mesmo se assentaram. Nativo-americanos chegaram aqui muitos séculos antes de Colombo, e há boa evidência que exploradores de outras civilizações ganharam de Colombo nessa também. Artefatos foram descobertos que sugerem que antigas culturas exploraram o continente. Cerâmica e moedas gregas e romanas foram encontradas nos Estados Unidos e México; estátuas de Osíris e Ísis foram encontradas no México, assim como há evidências de egípcios no Grand Canyon (veja acima). Antigos artefatos hebreus e asiáticos também foram encontrados. Estórias de viajantes de terras distantes em mitos e folclore nativos também sugerem a probabilidade.

A verdade é que nós sabemos muito pouco à respeito das antigas culturas viajantes.







A Cidade Submersa ao largo da costa de Cuba



Em maio de 2001, uma empolgante descoberta foi feita pela Advanced Digital Communications (ADC) que estava mapeando o fundo do oceano nas águas territoriais de Cuba. As leituras do Sonar revelaram algo inexperado e um tanto incrível há 60 metros abaixo: pedras dispostas em um padrão geométrico que pareciam muito com as ruínas de uma cidade. “A natureza não poderia criar algo tão simétrico. Isto não é natural, mas nós não sabemos o que é”, disse Paul Weinzweig, da ADC. Uma grande cidade submersa? A National Geographic demonstrou um grande interesse no sítio e esteve envolvida em investigações subseqüentes. Em 2003, um minisubmarino mergulhou para explorar as estruturas. Paulina Zelitsky, da ADC, disse que viram uma estrutura que “parecia ter sido um grande centro urbano. Entretanto, seria totalmente irresponsável dizer o que era antes de se ter evidência.”








As ruínas submersas do Japão



Ao largo da costa sul de Okinawa, Japão, de 6 à 30 metros sob a água jaz enigmáticas estruturas que podem ter sido construídas por alguma antiga “civilização perdida”. Os céticos dizem que as formações em fileiras tem origem provalmente natural (o que parece loucura ao se olhar as fotos). “Então, no final do verão do ano seguinte,” escreve Frank Joseph em um artigo para o Atlantis Rising, “outro mergulhador ficou chocado ao ver um grande arco ou portão de enormes pedras belamente encaixadas na maneira da construção pré-histórica encontrada junto as cidades Incas do outro lado do Oceano Pacífico, nos Andes da América do Sul.” Isso parece confirmar que as ruínas foram feitas pelo homem. A arquitetura inclui o que parecem ser ruas pavimentadas e cruzamentos, grandes formações parecidas com altares, escadarias levando à amplas praças e caminhos processionais sobrepujados por pares de altas estruturas que lembram postes. Se é uma cidade submersa, é enorme. Tem sido sugerido que é a cidade perdida de Mu, ou Lemúria (veja acima).





- 19 de out
Poema de Gilgamés
No fim do século passado foram descobertas, na colina de Kuyundjik, doze placas de argila, escritas em acádico, que descrevem uma epopéia heróica: o Poema de Gilgamés. Gilgamés foi rei de Uruk na Babilônia, hoje Iraque.

O vitorioso herói seria dois terços deus e um terço homem e sua epopéia descreve episódios tão extraordinários que não poderiam ter sido inventados por nenhum ser inteligente da época nem por tradutores e copistas dos séculos subseqüentes.

O poema contém o relato exato do dilúvio, concorrente em "originalidade" com o da Bíblia: conta Utnapishtim ( ele e sua esposa foram os únicos mortais à quem os deuses teriam dado a "vida eterna" ) - que os deuses o advertiram da grande maré vindoura e lhe deram ordem para construir um barco, onde deveria recolher mulheres e crianças, seus parentes e artesãos de qualquer ramo de arte. A descrição da tempestade, das trevas, das águas subindo e do desespero dos homens que ele não podia levar, é de uma força narrativa ainda hoje cativante.





Stonehenge



Stonehenge é um monumento da Idade do Bronze, localizado na planície de Salisbury, próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, no Sul da Inglaterra. Construído sem o uso de animais de tração e moldado por ferramentas de pedra, origem do misterioso círculo de pedras é, até hoje, desconhecida, tendo inúmeras teorias, como todo o mistério que se prese, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos.

MAIS SOBRE O ASSUNTO!






Crânio de 10 mil anos perfurado por bala

Em 1921, o Museu Britânico recebeu um crânio humano achado por trabalhadores que exploravam uma mina de zinco, situada na colina de Broken Hill, no Zambia (antiga Rodesia do Norte).
Os paleontólogos chamaram-no de "Homem de Broken Hill" ou "Homem da Rhodesia".Trata-se de um homem moderno: da raça Cro-Magnon, que viveu há seis ou sete mil anos.
Ele pertence a um indivíduo alto e de idade avançada para a época: uns cinquenta anos de idade. Porém, estudando o crânio perceberam duas coisas: Uma delas aparentemente inexplicável, aquele homem, que havia vivido a milhares de anos atrás, tinha sofrido de una enfermidade dental.
E a segunda, mais inexplicável ainda, no lado esquerdo da caveira havia um buraco redondo de bordo plano. A limpeza da ferida sugere que foi causada por um projetil em alta velocidade, como uma bala.



No outro lado a caveira está destruida como por ação do projetil ao sair do crânio.
Segundo o professor Mair, de Berlín, pareciam buracos de entrada e saída exatamente iguais aos que deixaria uma bala moderna.
Porém, este objeto enigmático não é único.
Existe a caveira de um uro (tipo de bisonte extinto) que foi encontrado próximo do Rio Liena, na URSS...



Ela apresenta um buraco perfeitamente redondo e polido, parecido uma ferida de bala. O uro viveu ainda muitos anos depois de ser ferido.
Estas caveiras sugerem a surpreendente possibilidade de que há muitos milênios a agressividade humana já teva à sua disposição instrumentos mais sofisticados do que simples flechas de sílex...







O Artefato de London



O Artefato de London é um misterioso martelo encontrado em London, Texas, em 1936, por um casal que fazia trilha no local. Eles encontraram o objeto encrustado nas rochas e decidiram levar para análise.

Até aí, nada demais... Só um martelo velho que foi analisado e tudo bem!

Tudo bem...Se o martelo em questão não tivesse sido datado como tendo aproximadamente 100 MILHÕES de anos.Enquanto que, a raça humana, tem aproximadamente 200 MIL anos...

Eis que o mistério começa.

O martelo foi encontrado em uma área com várias rochas datadas do período cretáceo (75 ~ 100 milhões de anos). Estava oculto nas pedras, e só foi notado porque o casal que passeava pela área notou uma rocha com uma ponta de madeira presa nela. Quando a rocha foi quebrada, o martelo se revelou.

O objeto tem aproximadamente 15cm, e tem um diâmetro de aproximadamente 6m. Historiadores indicam que seria um martelo propício para pequenos trabalhos. É um martelo de ferro, com base de madeira.

CONTINUA...





Mas ninguém consegue entender como o martelo foi parar lá. Já se foi comprovado que a pedra e o martelo são verdadeiros, o que deixa tudo mais estranho ainda.
Alguns dizem que o martelo foi colocado ali de propósito, outros dizem que o martelo foi perdido naquela área em uma época diferente (Os historiadores revelaram que o objeto é bem semelhante a martelos usados no século 19), (duas teorias que se perdem no sentido de que o martelo está quase que totalmente fundido com a pedra, o que só seria possível se ele tivesse sido perdido praticamente na mesma idade da rocha!) outros acham que o martelo possui sim 100 milhões de anos, e que isso é uma revelação bombástica para quem acreditava em teorias Darwinistas de evolução do macaco e blá,blá,blá. Chegando a criar teorias de que os homens caminharam com os dinossauros.

Há MUITA polêmica ainda por causa desse martelo (e dos outros objetos que ainda virão!). Discussões sobre a origem do homem, a história do mundo, entre outros, ainda continuam acontecendo. Fotos de Raio-X foram tiradas do martelo, além de muitas análises feitas por especialistas, mas o mistério continua.









Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade



Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?








Bola de Giz perto de Laon, França, 45 - 55 milhões de anos de idade.



Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville, vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando entre 45 - 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário, preservou sua cor natural -- o branco opaco do giz [...] Quanto à rocha em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem apresentar vestígios de qualquer exploração antiga. Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 - 55 milhões de anos atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso passado longínquo anterior à evolução humana... anterior até mesmo aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?








Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.




Em 1881, num relato transmitido à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma concha cuja superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas inconfundivelmente humano. A concha entalhada foi encontrada nos depósitos estratificados de Red Crag, parte de Walton Crag, cuja datação indica ser do fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de anos de idade. Esta descoberta colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de 2.0 milhões de anos, e talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se ter em mente que segundo a opinião paleantropológica convencional, não se deveria encontrar tais artefatos até a época do homem de Cro-Magnon inteiramente moderno, no Plioceno Superior, cerca de 30,000 anos atrás. Que visitante do passado da Terra entalhou e deixou esta concha?







Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos de idade



Em 1896, trabalhadores escavando uma doca seca em Buenos Aires encontraram um crânio humano moderno. O estrato Pré-Ensenadeano no qual o crânio de Buenos Aires foi encontrado é de no mínimo 1.0 - 1.5 milhões de anos de idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a presença de um crânio humano inteiramente moderno em qualquer parte do mundo é altamente anômala. Por que, e como este humano moderno chegou em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos à frente de seu tempo?








Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, mais de 3 - 4 milhões de anos de idade.



Em fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni, geólogo do Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10 quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos estratos do Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o Colle de Vento. Aqui ele descobriu este notável crânio humano anatomicamente moderno. A camada onde ele foi encontrado foi estabelecida como sendo do período Astiano do Plioceno. De acordo com autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno Médio, o que daria ao crânio uma idade de 3 - 4 milhões de anos. Por que, e como este humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos antes dos seres humanos caminharem no planeta?








Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de idade



Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou, "A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento; e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a forma humana... Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte". "Ao mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam", Wright escreveu, "ele imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento." Os humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?













 Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade.
 





Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne... A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?








Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade



A Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de idade. Quem criou ou deixou este artefato quase 20,000 anos antes da civilização humana aparecer?






O Mecanismo de Antikythera



O artefato foi recuperado com perplexidade por investigadores de um naufrágio em 1900 na costa de Antikythera, uma pequena ilha que fica a noroeste de Creta. Os mergulhadores encontraram a partir dos destroços um grande número de mármores e estátuas de bronze que aparentemente tinham sido a carga do navio. Entre os resultados foi um pedaço de bronze corroído que continha algum tipo de mecanismo composto por várias engrenagens e rodas. Escrevendo sobre o caso, foi informado que o artefato tinha sido feito em 80 a.C., e muitos especialistas pensaram primeiramente que era um astrolábio, um instrumento de astronomia. Um raio-x do mecanismo, no entanto, revelou que o artefato era muito mais complexo, com um sofisticado sistema de engrenagens diferenciais. Tal complexidade não era conhecida e nem existia até 1575! Ainda não se sabe quem construiu este instrumento fantástico de 2.000 anos atrás ou de como a tecnologia foi perdida.







Bateria de Bagdá



Hoje baterias podem ser encontradas em qualquer supermercado, lojas de conveniência ou lojas de departamento. Bem, aqui vai uma bateria de 2.000 anos de idade! Conhecida como a bateria de Bagdá, essa curiosidade foi encontrada nas ruínas de uma vila Parthian. Acredita-se que datam entre 248 a.C. e 226 d.C. O dispositivo consiste em um vaso de barro alto dentro do qual existe um cilindro de cobre dentro de uma barra de ferro oxidado. Especialistas que examinaram, concluíram que o dispositivo só precisava ser preenchido com um ácido ou um líquido alcalino para produzir uma carga elétrica. Acredita-se que esta antiga bateria poderia ter sido usada para galvanoplastia de objetos de ouro. Se sim, como esta tecnologia tão importante se perdeu?







O Artefato de Coso



Durante a caça mineral nas montanhas da Califórnia, perto de Olancha durante o inverno de 1961, Lane Wallace, Virginia Maxey e Mike Mikesell encontraram uma pedra, entre muitas outras. Ao cortá-la, no entanto, Mikesell encontrou um objeto dentro do que parecia ser feito de porcelana branca, no centro de uma haste de metal brilhante. Especialistas estimam que ele deveria ter cerca de 500.000 anos para este fóssil incrustado com nódulos, e que o objeto era obviamente de uma fabricação humana sofisticada. Outras investigações revelaram que a porcelana foi cercada por um invólucro hexagonal, e um raio-X revelou uma pequena mola. Alguns que examinaram as provas dizem que se parece muito com uma vela de ignição moderna. Como ela foi parar dentro de uma pedra de 500.000 anos de idade?







Modelo de aeroplano



Existem artefatos pertencentes às antigas culturas egípcia e da América Central que ao se olhar parecem surpreendente com modernas aeronaves. O artefato egípcio, encontrado em uma tumba em Saqquara, Egito, em 1898, é um objeto de seis polegadas de madeira que se parece muito com um modelo de avião, com a fuselagem, asas e cauda. Especialistas acreditam que o objeto é tão aerodinâmico que é realmente capaz de planar. O pequeno objeto foi descoberto na América Central, e estima-se que tem 1.000 anos de idade, é feito de ouro e pode ser facilmente confundido com um modelo de uma aeronave de asa-delta - ou mesmo os ônibus espaciais. Ela ainda apresenta o que parece ser um lugar de piloto.







Os guias da Geórgia



Enquanto a maioria dos monumentos misterioso nesta lista só se tornou assim como passar dos séculos, guias da Geórgia, também conhecidas como o
Stonehenge americano, são um marco
que foi sempre um enigma desde sua descoberta.
O monumento, que é composto por quatro lajes monolíticas de granito que suportam uma única pedra angular, foi encomendada em 1979 por um homem que atendia pelo pseudônimo de RC Christian. As pedras foram colocadas
cuidadosamente de modo que estivesse alinhada com o sol sobre os solstícios e os equinócios, e um pequeno buraco é sempre apontada na direção da Estrela Polar. O
Mais interessante, porém, são as inscrições nas lajes, que acompanham uma placa descrevendo como “a Guidestones a uma Idade da Razão.” Em oito línguas diferentes, as lajes oferecem um plano de dez pontos estranhos para garantir a paz na Terra, que inclui vagas proclamações como “prêmio de beleza-verdade-amor- harmonia com o infinito”, para comandos muito específicos, como “manter a humanidade sob 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza.” Comentários como este fizeram o Guidestones um dos marcos mais controversos no Estados Unidos, e eles têm sido protestados até mesmo vandalizados por grupos que gostariam de vê-los destruídos.








A Ilha de Páscoa



A ciência ainda não conseguiu decifrar o mistério das enormes estátuas de pedra, chamadas de moais – que medem cerca de 12 metros e pesam toneladas -, e nem o de sua escrita. Ninguém sabe ao certo quem construiu os moais e como eles foram transportados até os ahus (altares cerimoniais). A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo, situada a 3.700 km da costa oeste do Chile.





Estatuetas de Nomoli



Na selva de Serra Leoa (África), escavações à procura de diamantes fizeram com que nativos encontrassem algo mais insólito. Estatuetas de pedra cuja altura não ultrapassa os 70 centímetros. Segundo análises de especialistas, duas coisas são impressionantes nessas estatuetas: sua idade é datada de cerca de 17 mil anos e no interior de uma delas foi encontrada uma esfera metálica feita de cromo e aço. Como se poderia produzir aço 17 mil anos atrás?






Gigantes?

Este crânio foi encontrado em um sistema de túneis subterrâneos na Colômbia. O crânio é datada de cerca de 11 mil anos. O crânio é maior que um crânio normal e os dentes da frente do maxilar são alinhados de forma diferente dos nossos dentes.


Então, mais uma vez, aqui você tem uma foto muito antiga feito em um museu em La Valletta, em Malta. Ela mostra vários crânios longos e a explicação é "crânios deformados", mas eles são muito longos indo para trás.


Este é um dos vários crânios muito, muito estranho.


Esses estão exibidos em um pequeno museu de Ica, no Peru. Ica está localizado próximo as famosas Linhas de Nazca e o museu é chamado de Museu Maria Reiche, a senhora alemã que pesquisou a vida inteira dela as Linhas de Nazca. E nesse museu você pode ver os crânios mais estranhos que eu já vi, todos foram encontrados na área próxima às linhas de Nazca. Então a questão é: Que tipo de seres humanos viviam lá e como eles conseguiram essas formas do crânio?


Especialmente, este. Definitivamente, vários médicos e especialistas disseram que não seria possível criar tal tipo de deformação, porque por meio de deformação não se consegue o material de osso duplo no crânio. E neste crânio tem-se até mesmo partículas de pele e dos cabelos, eu acho que não seria difícil fazer uma datação e, especialmente, uma análise de ADN do crânio.
...





O Sinal WOW!



O sinal WOW! foi um sinal de rádio forte e de faixa de sintonização estreita detectado pelo Dr. Jerry R. Ehman, em 15 de Agosto de 1977 enquanto trabalhava num projeto do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence - Busca por Inteligência Extraterrestre) no telescópio Big Ear da Universidade do Estado de Ohio. O sinal perfurou marcas esperadas de origem potencialmente não-terrestre e não-sistema solar. Ele durou 72 segundos, a duração completa que o Big Ear o observou, mas não foi detectado novamente. Ele tem sido o foco da atenção da mídia quando se fala nos resultados do SETI. O telescópio Big Ear foi fixado e usa a rotação da Terra para vasculhar o céu. Na velocidade de rotação da terra, e dada a largura da "janela" de observação do Big Ear, ele pode observar qualquer ponto dado por apenas 72 segundos. Um sinal extraterrestre, dessa forma, seria esperado ter sido registrado por exatamente 72 segundos, e o registro da intensidade deste sinal iria mostrar um pico gradual pelos primeiros 36 segundos - até o sinal atingir o centro da "janela" de observação do Big Ear - no que nesse tempo iria mostrar uma queda gradual. Então, tanto o comprimento do sinal WOW!, 72 segundos, como sua forma corresponderiam a uma origem extraterrestre. A região do céu em que o sinal foi ouvido situa-se na Constelação de Sagitário, aproximadamente 2.5 graus sul da estrela de quinta magnitude Chi-1 Sagittarii.







O Triângulo das Bermudas



O triângulo das Bermudas é uma área de água no Oceano Atlântico Norte em que um grande número de aviões e barcos desapareceram em circunstâncias misteriosas. Ao longo dos anos muitas explicações surgiram sobre os desaparecimentos, incluindo tempo ruim, abduções alienígenas, distorções do tempo e suspensão das leis da física.

Apesar de existir documentação substancial mostrando que muito dos depoimentos foram exagerados, ainda não há uma explicação para os inúmeros e contínuos desaparecimentos na área.







O Manuscrito Voynich



O manuscrito Voynich é um documento medieval escrito com um alfabeto desconhecido e numa língua desconhecida. Por mais de cem anos pessoas têm tentado quebrar o código, sem conseguir. A impressão geral causada pelas páginas sobreviventes do manuscrito sugere que ele deveria servir como uma farmacopéia ou para discorrer sobre tópicos de medicina medieval ou até medicina moderna. De qualquer modo, os estranhos detalhes das ilustrações inspiraram várias teorias sobre a origem do livro; o conteúdo do seu texto, e para qual propósito era intencionado.

O documento contém ilustrações que sugerem que o livro possui seis partes: Herbário, Astronômico, Biológico, Cosmológico, Farmacêutico e receitas.







O Vaso de Dorchester



Datado com uma idade aproximada de 100 mil anos, foi encontrada no ano 1851, sendo removido do interior da rocha sólida (um tipo de rocha sedimentar) em Dorchester (Massachusetts) a cinco metros de profundidade. O vidro medindo 11,3 cm de altura, a sua composição corresponde a uma liga de zinco e foi decorado com plantas e folhas cobertas de prata, de acordo com muitos botânicos que estudaram espécies de plantas representados desapareceu da Terra para dezenas de milhares de anos. Depois de uma longa jornada através de muitos museus o vaso desapareceu sem deixar rasto.






O Objetivo do Aiud, Roménia



Este objeto em forma de cunha foi encontrado em um banco de areia nas margens do rio Mures, perto da cidade romena de Aiud no ano de 1974, juntamente com a mastodonte ossos foram datados de uma antiguidade que seria em torno de 11.000 anos. Sua composição é baseado principalmente em uma liga de alumínio-rica, um metal que não foi descoberto até 1808, e fabricado em série por quase um século mais tarde. Origem foi oficialmente atribuída a qualquer barco no rio Mures já começou o século XX, para a preparação de alumínio requer temperaturas de aproximadamente 1.000 graus Celsius para produzir.

Mas desconhecida para alguns dos equipamentos ou máquinas de um navio pode ter pertencido, e muito menos foi podico para explicar o que este objeto enterrado mais de dez metros de profundidade perto dos ossos de um animal extinto há milhares de anos .







PEGADAS DO RIO PALUXY



Uma descoberta ocorrida no Estado do Texas (EUA) deixou o mundo científico em polvorosa ao lançar um torpedo em um dos pilares do conhecimento humano. Qualquer paleontólogo que se preze sabe que entre os seres humanos e os dinossauros há uma diferença de pelo menos 60 milhões de anos. Acontece que, no final da década de 30, o explorador Roland Bird encontrou pegadas de dinossauros no rio Paluxy que tinham mais de 100 milhões de anos ao lado de (sim!) pegadas da mesma idade, e que seriam de humanos. Claro que o problema é conseguir provas. A comunidade científica duvida e tem toda a razão: caso isso se confirme, toda a teoria da evolução das espécies poderá ir por água a baixo.












Círculo de Goseck



O Círculo de Goseck localiza-se em Goseck, no Distrito de Weissenfels, no Estado de Saxônia-Anhalt, na Alemanha. Um dos marcos mais misteriosos na Alemanha é o Círculo Goseck, um monumento feito de terra, cascalho e paliçadas.

O círculo é composto de uma série de valas circulares rodeado por paredes paliçadas, que já foram reconstruídas por marceneiros que trabalharam com ferramentas manuais, para que os postes de madeira tivessem mais autenticidade. As paliçadas tem três aberturas, ou portas, direcionadas ao sudeste, sudoeste e norte. Acredita-se que o monumento foi construído em torno de 4900 aC por povos neolíticos.


Uma visão de dentro da paliçada de madeira recentemente reconstruída no círculo.

O primeiro sinal do círculo foi indentificado em 1991/1992, quando foi tirada uma fotografia aérea de um campo de trigo e ela mostrava sulcos circulares nesse território. As marcas de corte eram fáceis de ver em uma época de seca. François Bertemes e Peter Biehl da Universidade de Halle -Wittenberg começaram uma escavação principal do sitio em 2002. Quando os arqueólogos combinaram as observações e as provas com o GPS, foi ai que eles notaram que as duas aberturas do Sul marcam o amanhecer eo pôr do sol do solstício de inverno ( Dia 21 de Dezembro).

Bertemes e Biehl, continuaram a escavação e no ano de 2004, um grupo da Universidade da Califórnia, Berkeley se juntou a escavação, dando-lhe uma dimensão internacional. O sitio foi aberto ao público em 21 de Dezembro de 2005.


CONTINUA...





Caixão de chumbo é encontrado perto de roma



Os arqueólogos encontraram um caixão de chumbo com 1.000 libras de espessura, ao escavar as ruínas de uma antiga cidade perto de Roma. A missão agora é determinar o que ou quem está enterrado lá dentro. O projeto – que é liderada por Nicola Terrenato, professor de estudos clássicos na Universidade de Michigan – é a maior escavação liderada pelos Estados Unidos na Itália nos últimos 50 anos. “Estamos muito animado com esta descoberta”, disse Terrenato. ” Os Romanos como uma regra não foram enterrados em caixões para começar e quando eles fizeram uso de caixões, eles eram em sua maioria de madeira. Não Sabemos de praticamente nenhum outro nesta região “

Este caixão é de particular interesse para Terrenato e sua equipe de arqueólogos devido ao seu tamanho. “É uma folha de chumbo dobrado sobre si mesmo com espessura de uma polegada”, disse Terrenato. “A mil libras de metal é uma enorme quantidade de riqueza nesta época. Para tanto desperdício dele em um funeral é bastante incomum.“ O caixão está previsto para ser transportado para a Academia Americana em Roma, onde os engenheiros vão examinar atentamente os ossos e quaisquer símbolos ou os presentes deixados no caixão, a fim de determinar quem está enterrado lá dentro. Caixões de chumbo tendem a manter restos humanos bem preservados.


CONTINUA...





Crânio Humano Com Chifres



Sayre é um distrito localizado no condado de Bradford, Pensilvânia, há 59 quilômetros a noroeste de Scranton. Durante a década de 1880 um grande túmulo foi descoberto em Sayre. Foi noticiado que um grupo de americanos descobriu vários crânios humanos e estranhos ossos. Os esqueletos pertenciam a homens anatomicamente normais, com exceção das projeções ósseas localizado a cerca de dois centímetros acima das sobrancelhas. Cientistas estimam que os corpos tenham sido enterrados por volta do ano 1200 A.C.
A descoberta arqueológica foi feita por um grupo respeitável de antiquários, incluindo o Dr. GP Donehoo, do estado da Pensilvânia, dignitário da Igreja Presbiteriana; AB Skinner, do Museu Americano de Instrução e WKMorehead, da Phillips Academy, Andover, Massachusetts.

Não era a primeira vez que crânios com chifres haviam sido desenterrados na América do Norte. Durante o século XIX, crânios semelhantes foram descobertos perto de Wellsville, em New York, e também numa vila de mineração em El Paso, no Texas. De acordo com relatos históricos, os ossos foram alegadamente enviados para o American Museum na Filadélfia. Contudo, os artefatos teriam sido roubados e nunca mais foram vistos.







Mohenjo Daro



No atual Paquistão, há cerca de 4.500 anos atrás, no Vale do Rio Indus habitou uma civilização que construiu a cidade de Mohenjo Daro.
Foi misteriosamente abandonada lá por volta de 1900 aC.
Em 1922, Rakhaldas Bandyopadhyay, um funcionário do Levantamento Arqueológico da Índia a redescobriu. Ele foi levado ao túmulo por um monge budista, que acreditava que aquilo fosse um Stupa.



Rakhaldas Bandyopadhyay

Mohenjo-daro em tempos antigos foi provavelmente um dos centros administrativos do antigo Indus Valley Civilization.



Foi a cidade mais desenvolvida e avançada no Sul da Ásia, e talvez do mundo, no seu auge.
O seu planejamento arquitetônico nos mostra a importância da cidade
para os habitantes do vale Indus.
Esta avançadísisma cultura, que floresceu há mais de 5000 anos,
desapareceu sem deixar vestígios.
Mohenjo Daro representa um enigma arqueológico estonteante,
uma vez que imensas áreas estão literalmente vitrificadas.
O que de pronto sugere ter ali , há muitos milhares de anos,
uma explosão nuclear!




Contudo, alguns fragmentos esparsos dessa cultura foram preservados, assim como este busto que possivelmente retrata um habitante de Mohenjo Daro......


Talvés esta seja a Civilização Dravidiana que existiu realmente
e considerada umadas civilizações mais antigas





As Lâmpadas de Hator



Algumas " lâmpadas" no templo de Hathor, no Egito, com condutores entrançados prendidos a um tipo de interruptor ou gerador. A cobra representa o filamento do " lâmpada" no lado de dentro.







O UFO DA MADONA



Temos aqui uma foto do quadro "La Madonna San de Giovannino" pintando no século de XV, por Filippo Lippi e guardado no Palazzo Vecchio, em Florença, na Itália.
A forma ovoide escura pintada no canto direito, como um objeto real, é observado com atenção por dois personagens no fundo, um homem e um cachorro.

Não se trata de nenhum simbolismo associado a qualquer tipo de iconografia sagrada, mas sim para sugestionar a hipótese que o autor quis dar, pintando uma evidência de um " fenômeno ufológico" que aconteceu pelos meados da Idade Média.

Tem as mesmas formas e características dos observados em nossos dias.






UMA CALCULADORA DE 2100 ANOS



Esta fotografia mostra os restos do mecanismo de Antikythera (à direita você vê o esquema técnico).
Foi achado em 1900, na costa de Antikythera, próximo da ilha de Creta (na Grécia).

Cálcula-se que seja do primeiro século A.C.

Este mecanismo, de bronze, é um achado excepcional, na realidade é a prova de que os antigos tiveram um conhecimento muito mais avançado que do nós pensamos atualmente.

A peculiaridade desta calculadora astronômica está na presença, no lado de dentro, de uma engrenagem de diferencial.

Em baixo uma reconstituição moderna do aparelho.



Aqui está ma reconstrução em escala perfeita (1:1) do mecanismo de Antikythera.
Altura 12.25 polegadas.

Você pode ver o dial dianteiro - mostrando a progressão anual do Sol e da Lua pelo zodíaco.

No anel exterior você encontra o calendário egípcio comparado com o grego.






OS OBJETOS ESPIRALADOS RUSSOS



bjetos incomuns, espiralados, que foram encontrados entre os anos 1991-1993, no pequeno rio Narada, no lado oriental das montanhas de Ural (na Rússia).
O tamanho deles varia de um máximo de 3 cm até um mínimo de 0.003 mm - incrível, - aproximadamente 1/10.000 de uma polegada!



500 x magnificado

Os maiores são de cobre, enquanto os pequenos são de tungstênio de metais raro e molibdenio.

Medidas exatas destes objetos microscópicos mostraram que as dimensões das espirais estão na relação Dourada.

Todos os testes levados a cabo para datar dão uma idade para os objetos entre 20.000 e 318.000 anos, dependendo da profundidade e da situação do local.







O Manuscrito de Prajnâpârâmita-Suna



Esta é uma página do Prajnâpârâmita-Suna, o mais antigo manuscrito tibetano até agora conhecido.
Abaixo e à direita pode-se ver entre os personagens a imagem de dois objetos muito estranhos.

Perceba no detalhe abaixo como eles se assemelham com os modernos discos voadores.









O Gigante de Dyer



Gigante fossilizado descoberto em 1895 por Sr. Dyer durante atividades minerológicas que ele desenvolvia no Município Antrim, na Irlanda.
Esta fotografia foi publicada pela revista britânica Strand.

As medidas principais impressionam:
altura total 3.70 m, circunferência de torax 1.97 m, comprimento de braços 1.37 m, pesando 2 toneladas.

O pé direito tinha seis dedos.

Depois que os vários debates legais determinaram a propriedade, ninguém mais sabe o que aconteceu com o gigante e seus donos.







O Dedo de 110 Milhões de Anos



Objeto recentemente achado numa coleção de fósseis encontrados em Axel Heiberg, uma Ilha no Ártico canadense.
Parece ser um " dedo " humano fossilizado.

Ele não foi reconhecido logo que foi encontrado e o Dr. Carl Baugh do Creataceous Evidences Museum.

A idade dode fóssil é de aproximadamente 100 a 110 milhões de anos.

O espécime é conhecido pela designação "DM93-083".

Na radiografia de visão lateral, as áreas escuras são interpretadas como as partes interiores dos ossos e da medula óssea. (Estas áreas têm menos densidade que as pedras circunvizinhas).






O Monolito de Baalbek



rata-se de um enorme bloco de pedra encontrado próximo da cidade de Baalbek, no Libano.
Abandonado próximo de num buraco de pedra da qual foi extraído a milhares de anos atrás.

Pesa cerca 1050 tonneladas e mede 22 metros de comprimento, o "Monolito" (como é chamado) é o maior bloco de pedra talhado sobre a face da terra.

Quem será que pode movê-lo?... E como?







O Elefante Mexicano




O pesquisador Zecjaria Sitchin, num passeio pelo museu da cidade de Jalapa, no México, especializado em objetos arqueológicos dos Olmecs,
encontrou numa vitrine onde estavam artefatos
considerados brinquedos, um elefante de argila!...
Mas não existem e nunca existiram
elefantes nas Américas.
Elefantes existem e existiram na África.
E como Zecjaria diz: "A retratação de um elefante só poderia ter sido feita por alguém que havia visto um elefante, isto é, alguém que tenha estado na África!"
PS: Recentemente as imagens dos elefantes,
sem maiores explicações,
foram retiradas da exposição
e não foram mais encontradas..
.
Devia incomodar algum arqueólogo ortodoxo.







Os Esqueletos de Lovelock



Na caverna de Lovelock, em 1911, mineiros que trabalhavam nos depósitos de guano (acumulação de fosfato de cálcio resultante de excremento de aves marinhas), encontraram restos de esqueletos indígenas e a múmia de una pessoa que tinha a estatura de 2,98 metros.
Um crânio gigantesco, achado nesta caverna, está exposto, junto com fotografias e objetos lá encontrados, no museu Humboldt de Winnemucca em Nevada, USA.

Medindo o cumprimento de seus fêmures se deduziu que estes esqueletos pertenciam a um povo cujos membros tinham uma estatura entre 2,80 e 3 metros.







O Terraço de Baalbek



Em 1944, Waldemar Julsrud, um proeminente comerciante alemão, descobriu acidentalmente um sítio arqueologico muito estranho, próximo a cidade de Acambaro, México.



Uma escavação no local rendeu o encontro de 33.500 objetos de cerâmica, madeira, pedra e jade,
com aproximadamente 5.500 anos.
Os tamanhos das estátuas encontradas variam de uma polegada a seis pés de comprimento.
Algumas estátuas representam répteis grandes, alguns deles em associação ativa com seres humanos (geralmente comendo)



Mas o que intriga é o fato de existirem imagens de sauros construídas por pessoas que teoricamente jamais poderiam ter tido notícias deles...







Aliens Australianos



Pinturas como estas, representando possíveis
viajantes especiais, são muito encontradas
em cavernas australianas que um dia
foram habitadas por aborígenes.



A data estimada pelos arqueólogos para a criação
destas pinturas varia entre 6.000 e 5.000 anos.



No mínimo curioso, não?


+




8. Kryptos

Kryptos é uma escultura do artista americano James Sanborn localizada no recinto da Agência Central de Inteligência (CIA), em Langley, Virginia, nos Estados Unidos.
Desde a sua descoberta, em 03 de novembro de 1990, tem havido muita especulação sobre o significado das mensagens criptografadas que ela produz.
Ele continua a oferecer uma diversão para os funcionários da CIA e outros criptoanalistas tentando decifrar as mensagens.
O texto cifrado em uma metade da escultura principal contém 869 caracteres no total, no entanto A Sanborn informações divulgou, em abril de 2006, que uma carta de intenção na metade principal Kryptos estava faltando.
Isso elevaria o número total de caracteres para 870 na parte principal.
A primeira pessoa a anunciar publicamente que resolveu as três primeiras seções, em 1999, foi James Gillogly, um cientista da computação do sul da Califórnia, que decifrou 768 dos códigos.
A parte que ele não pode resolver é exatamente os 97 ou 98 caracteres restantes, a mesma parte que tem desafiado os criptoanalistas do próprio governo.








7. Shugborough Salão Enscription

O Monumento do Pastor feito um Salão em Shugborough (foto acima) mostra uma mulher assistindo três pastorinhos apontando para um túmulo.
Sobre o túmulo é retratado o texto em latim ”Et in Arcadia ego” (“Eu também estou na Arcadia” ou “Eu sou mesmo em Arcadia”).
O relevo é baseado em uma pintura pelo artista francês Nicholas Poussin, conhecido como Et in Arcadia ego, mas o relevo tem uma série de modificações – A mais visível é invertida horizontalmente.
Outra diferença é que uma mudança na letra do túmulo de um pastor está apontando para.
a pintura a letra R em ARCADIA .
O dedo na escultura está quebrado, mas estava apontando para o N na palavra IN em latim.
A escultura também adiciona um sarcófago extra para a cena, que também possuí uma frase em latim.
Abaixo da imagem do monumento estão as seguintes letras:

D OUOSVAVV M

Para os adeptos da conspiração em torno da lenda do Santo Graal , a inscrição é acusado de manter uma pista para a localização do Santo Graal.
Após as declarações no livro The Holy Blood e do Santo Graal, que apontam que Poussin foi um membro do Priorado de Sião e que a pintura contém uma mensagem sobre a localização do Graal, tem-se especulado que a inscrição pode codificar segredos relacionados à Priory.








1. O disco de Phaistos

O disco de Phaistos é o exemplo mais importante de inscrição hieroglífica de Creta e foi descoberto em 1903 em uma pequena sala perto do depósito da “câmara de arquivo”, no norte – a leste do palácio, juntamente com um comprimido cerâmica datados do início do período Neo-palaciano (1700 – 1600 aC).
Ambas as superfícies deste disco de barro são cobertos com hieróglifos dispostos em uma zona de espiral.
Os sinais formam grupos divididos entre si por linhas verticais, e cada um desses grupos deve representar uma palavra.
Quarenta e cinco diferentes tipos de sinais foram distinguidos, dos quais alguns podem ser identificados com os hieróglifos em uso no período Proto-palaciano.
Algumas seqüências se repetem como refrões hieroglíficas, o que sugere um hino religioso, e Pernier diz respeito ao conteúdo do texto como ritual.
Outros sugeriram que o texto é uma lista de soldados, e ultimamente ele tem sugerido para ser um documento em língua Hittic em que um rei discute a construção do Palácio da Phaistos.